Já chega a ser mais do mesmo o papo que relaciona violência e videogames. O assunto é tão falado, banalizado e mal compreendido, que beira à ignorância. Outro ponto que também acaba compromentendo os videogames são os casos acidentais que aparecem na mídia, e que de alguma maneira ficam associados com os games gerando burburinhos moralistas.
Desta forma, a violência dos jogos está novamente nos tribuinais norte-americanos. O Supremo Tribunal dos Estados Unidos terá que decidir sobre a lei que proíbe que jogos com caráter violento cheguem às mãos de menores e idade.
O caso deve ser estudado por nove juízes que compõem a entidade jurídica no início do mês de outubro. Caso seja aceita, a lei fará com que jogos como “God of War”, ou “GTA” não sejam mais comercializados para menores. Hoje eles são apenas recomendados para maiores.
Além disso, o governador do estado da Califórnia, Arnold Schwarzenegger, quer apelar à Suprema Corte dos EUA para aprovar a lei que visa a proibição, locação e circulação de jogos violentos no seu estado – lei que já havia sido reprovada anteriormente pelo Tribunal Federal. Vale lembrar que o estado da Califórnia é onde está localizado a produtora Blizzard (uma das maiores do mundo), e sua capital, Los Angeles, é sede da feira E3.
Isso quer dizer que se Schwarzenegger tenha sua causa ganha será então o fim da E3? Ou haverá uma E3 "inocente" e sem jogos violentos? Difícil, hein. E olha que ele fez muitos filmes de ação, tiroteio, já até matou centenas de pessoas nos cinemas e muitos jovens contemplam isso até hoje. O que não deixa de ser uma grande ironia!
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