Há muito tempo lendas sobre criaturas que se alimentam de sangue humano existem, e muitos desses mitos tiveram base em fatos reais da historia, dando um tom mais real as criaturas sugadoras de sangue. Casos como os do Príncipe Vlad III (1431-1473), Condessa Bathory (15602-1614) e o de John George Haigh (1909-1949) mostraram que existiam sim pessoas que acreditavam que possuiriam a vitalidade, Força ou beleza de uma pessoa se tomassem ou banhassem em seu sangue.
Condessa Bathory |
Vlad III |
Marcelo Andrade foi criado na favela da Rocinha, e teve uma infância problemática, sofria maus tratos por parte dos pais e padrastos, sofreu abuso sexual, passou alguns anos no reformatório e ao sair de lá começou a prostituir-se com 14 anos, morou durante algum tempo com um homem mais velho com quem tinha um caso, Antônio Batista Freire sustentava Marcelo e o apresentou a igreja universal do reino de Deus.
Marcelo então com 17 anos voltou a morar com a mãe, e tentou estuprar o irmão mais novo de 10 anos.
John Haigh |
Só então parou de se prostituir e virou então um fanático religioso, frequentava diariamente a igreja e assistia aos programas de tv relacionados. Em um dos cultos ele ouviu que as crianças que morriam antes dos 13 iam direto para o céu, Marcelo não perdeu tempo e resolveu ajudar.
E aos 24 anos de idade ele começou a matar garotos de idade até 13 anos, Marcelo estrangulava, estuprava e cortava a vitima bebendo seu sangue ( acreditando que ficaria com a beleza da vitima) e mesmo depois continuava fazendo sexo com os cadáveres.
Marcelo matou 14 jovens durante o ano de 1991, e só foi pego quando se apaixonou e deixou de lado sua sede vampírica. Em dezembro de 91 Altair Medeiros de 10 e anos e seu irmão Ivan de 6 anos, foram atacados por Marcelo, que abusou e matou Ivan, depois disse a Altair que não iria fazer nada com ele pois o amava, convidou o menino para morarem juntos.
Altair fugiu e contou a família, logo a policia estava prendendo Marcelo, que confessou todos os crimes detalhadamente.
Vampiro de Niterói |
Em seu depoimento ele disse.
“(...)Não reparei se ele estava vivo ou morto quando o estuprei. Não consegui me satisfazer. Apertei sua garganta mais uma vez para garantir que a alma dele fosse para o céu.”
Marcelo vive em um sanatório no Rio de Janeiro e ainda hoje sente sede de sangue.
1 comentários:
ta muito boa a materia.. so acho que vc não devia colocar o nome da igreja pelo qual ele frequentava, pos quem ler vai pensar que todos dali são assim como ele, mais isso não e verdade.
ta muito boa, so presta ateção nisso.
niguem gosta que falem da sua religião.
vc poderia falar uma (igreja).
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